Olá pessoal! Depois de muito tempo, criei meu blog. O objetivo é compartilhar atividades, trocar experiências... Fique à vontade para copiar atividades. Importante: Não se esqueça de mencionar as autorias, os créditos, para que tenhamos respeito com os trabalho dos colegas . Um abraço de duas voltas, Margarete Almeida
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
sábado, 23 de julho de 2011
Alfabetização com lista de frutas e com nomes próprios.
1- Vlog: Alfabetizando com listas de frutas - link: http://youtu.be/AKy5XjseKZE
A utilização dos vlogs na educação ainda não é muito ampla, mas encontramos alguns que oferecem desde à pequenas apresentações com ideias para intervenções pedagógicas à sugestão de aulas práticas, com atividades que incentivam o aluno a ler e escrever, mesmo que ainda não sejam alfabéticos, como o vídeo que poderá ser visto acessando o link acima.
O vlog “Alfabetizando com listas de frutas” é bastante instrutivo pois apresenta uma forma para leitura e escrita de crianças com hipóteses alfabéticas próximas, em que um pode ajudar o outro, de uma cooperativista, ou seja, um ajudando o outro na construção do conhecimento.
2- Vlog “Alfabetização por nome próprio.” http://youtu.be/w5LFEvEtqTQ
Um dos primeiros contatos com a escrita que os alunos têm quando chegam à escola é com seu nome.
A primeira letra do nome, o primeiro nome, o som das letras iniciais, a quantidade de letras, tudo isso pode estabelecer o início da alfabetização. Pois as crianças estabelecem uma relação de identificação e começam a chamar de “letra do meu nome”, “letra do nome do coleguinha”, entre outras relações, como propagandas panfletos, em que procuram as letras do seu nome e dos nomes dos coleguinhas.
O modelo de atividade apresentado no vlog é um ótimo recurso, pois a lista com os nomes dos coleguinhas mostram as letras em posições diferentes e que são necessárias quantidades diferentes de letras para formar o nome de cada um.
É importante, nesse trabalho, a busca de semelhanças e diferenças, as posições das letras, os diferentes modos de escrita.
O grande desafio do trabalho com listas de nomes próprios é fazer com que a criança se reconheça como um ser importante e que veja como seu nome, além de servir para chamá-la, pode também propiciar uma atividade de aprendizagem. Isso é muito bom!
Obs: Ideias tiradas da net.
sábado, 25 de junho de 2011
a importância das rádios comunitárias
Acredito que as rádios que funcionam em baixa frequência são muito importantes para as comunidades que são alcançadas por elas, pois levam informação local, possibilitam a participação dos ouvintes em sua programação, fazendo uma interação sadia entre os mesmos e, sendo devidamente regulamentadas, seus transmissores são homologados e fiscalizados pela Anatel, o que possibilita a não-interferência nos sistemas de radiodifusão.
As rádios comunitárias não operam ilegalmente, têm compromisso com a sociedade à qual pertencem e não causam interferência na comunicação entre ambulâncias, viaturas policiais e serviços de aeroportos, diferentemente de uma rádio pirata que não tem equipamento fiscalizado e homologado;
A legalização das rádios de baixa frequência demonstram a democratização dos meios de comunicação, dando às comunidades o direito de uma programação local, com assuntos relacionados a seus moradores.
Entrevista com o radialista e diretor da rádio comunitária “A Voz de Serrana FM” Carlos Gonçalves Pires, MTB: 33.429, radialista desde 1996.
1- O que é uma rádio de baixa frequência ou rádio comunitária, como a maioria é conhecida?
Resposta: Rádio de baixa frequência, segundo a lei de radiodifusão comunitária, é aquela destinada a operar com potência máxima de 25 watts, cujo objetivo é o de servir a uma comunidade, seja bairro, vila ou cidade de pequeno porte.
Dentre suas finalidades, está a promoção das atividades artísticas e jornalísticas na comunidade e da integração dos membros da comunidade atendida, além da promoção de serviços de utilidade pública.
2- Quem pode ser considerado como habilitado para colocar esse tipo de emissora no ar? Fale sobre os critérios para escolha do representante.
Resposta: Podem ser considerados habilitadas para receber outorga de radiodifusão comunitária, fundações e associações comunitárias, sem fins lucrativos, com sede na localidade de prestação do serviço. O Ministério das Comunicações abre uma espécie de concurso para a escolha da entidade que será beneficiada, levando em consideração o critério da representatividade, evidenciada por meio de manifestações de apoio encaminhadas por membros da comunidade a ser atendida ou por associações que a representem. Havendo mais de uma entidade inscritas e com igual representatividade entre as entidades, a escolha é feita por sorteio.
3- E quanto à programação, há a necessidade de ser diferenciada das rádios comerciais?
Resposta: O objetivo de uma emissora de rádio comunitária é o de difundir a cultura local, bem como prestar serviços de utilidade pública. Deve ser assegurada a divulgação de planos e ações das entidades locais. No mais, a programação é semelhante a de uma rádio comercial, com música e jornalismo de qualidade.
A divulgação de propagandas comerciais também obedece um critério diferente das rádios comerciais. Os anúncios devem ser feitos em forma de apoio cultural e restritos a estabelecimentos que pertencem á área da comunidade beneficiada pela outorga da emissora. Também é vedada a comercialização de horários da para programas específicos, como políticos e religiosos.
4- Quanto à interferência no sistema de radiodifusão, as rádios comunitárias realmente causam danos?
Resposta: A lei de radiodifusão comunitária prevê que, caso a emissora provoque interferência em outros aparelhos da comunidade, será dado um prazo para correção do problema. Findado esse prazo e sem nenhuma providência eficaz tomada, a outorga será extinta. Quando há o cuidado na escolha dos aparelhos a serem utilizados e a sintonização correta da freqüência, conforme determinação da ANATEL- Agência Nacional de Telecomunicações, não há riscos de interferência. Embora a emissora seja comunitária e de baixa freqüência, deve ser administrada com profissionalismo e respeito aos ouvintes e aos membros da comunidade.
5- Quem fiscaliza as rádios de baixa frequência?
Resposta: A fiscalização das rádios comunitárias é feita pelo Ministério das Comunicações, através da ANATEL- Agência Nacional de Telecomunicações, que periodicamente encaminha técnicos até as emissoras para aferimento dos aparelhos e constatação de que não há irregularidades na documentação, como o recolhimento pontual das taxas, bem como do cumprimento das normas de programação.
Então, diante das justificativas apresentadas, as rádios de baixa frequência não são ilegais, têm seus direitos consagrados constitucionalmente e a sociedade, de uma forma geral, aprova a existência de uma emissora que está sempre próxima da sua comunidade, apresentando notícias e uma programação que aproxime seus ouvintes numa grande corrente de amizade.
quarta-feira, 13 de abril de 2011
quinta-feira, 10 de março de 2011
domingo, 6 de março de 2011
MESMO COM TECNOLOGIA A EDUCAÇÃO PODE SER HUMANIZADA
Nós vivemos um momento em que não existe mais a possibilidade de se negar a influência da tecnologia no ambiente de aprendizagem. Em algumas localidades isso é uma realidade, em outras, são projetos a serem implantados. Mas, totalmente fora desse contexto, em breve pouquíssimas escolas estarão.
Por mais que os defensores da educação humanizada tentem resistir, certamente serão vencidos pelo fascínio e pelas facilidades que a tecnologia pode oferecer. E mais, os alunos, à cada dia, estão mais inseridos no mundo digital e tecnológico, o que desafia os educadores a uma mudança na prática do ensino-aprendizagem. Digo ensino-aprendizagem porque os alunos estão mais avançados que muitos educadores quando se trata do domínio da tecnologia.
Trabalhar com tecnologia não é abster do ensino humanizado, pois as partes envolvidas continuam sendo a presença física, tanto do professor quanto dos alunos, nos ensinos regulares e, quanto ao ensino à distância, as beijocas da tutora só chegam se ela der um comando, provando que pode haver uma relação afetuosa, mesmo que virtual.
sábado, 26 de fevereiro de 2011
MIDIAS NA EDUCAÇÃO -PROJETO MATERIAL IMPRESSO
MÍDIAS NA EDUCAÇÃO - Material impresso
Tema da proposta:
- Aquisição do processo de escrita através de material impresso e lousa digital
Público-alvo:
- Alunos do 2º ano da Educação Básica I da EMEF Paulo Sergio Gualtieri Betarello.
Objetivos:
- Criar condições para que o aluno perceba as várias formas de expressão, através da escrita e que a escrita representa a fala;
- Estimular a iniciativa da escrita, mesmo para alunos ainda não-alfabéticos;
- Deixar que se expressem de forma livre, respeitando o nível de aprendizagem de cada um;
- Estimular a iniciativa da escrita, como importante recurso de aquisição do sistema da escrita.
Mídia a ser utilizada:
- Revistas, cartilhas, revistas e livros didáticos.
Atores e papéis que deverão desempenhar:
- Os alunos do 2º ano da Educação Básica da EMEF Paulo Sergio Gualtieri Betarello.
- A professora explicará que eles receberão alguns materiais para pesquisar figuras de animais, frutas, brinquedos ou fotos de algo que acharem bonito. Eles recortarão a figura, colarão no caderno e escreverão o nome dos objetos.
- Em seguida, trocarão os caderninhos para que o colega verifique a forma como ele escreveu e corrija, se achar necessário.
- A professora pesquisará a figura na internet e mostrará para a classe. Escreverá na lousa digital dos dois jeitos que a palavra foi escrita pelos alunos e, coletivamente, toda a turma fará o ajuste da forma correta da escrita.No final, caso não consigam o professor interfere mostrando como se forma cada parte da palavra.
Recursos a serem utilizados:
- Recortes de jornais;
- Figuras de cartilhas;
- Revistas;
- Lousa digital;
- Sites direcionados à alfabetização.
Período de realização:
- Proposta para ser realizada, semanalmente, em pelo menos 1 hora/aula.
Critérios de Avaliação da atividade:
- Observação contínua do progresso de cada educando, conforme se avança nas várias etapas da alfabetização.
- Avaliação contínua do progresso de cada aluno e, se necessário, a adoção de outros recursos que favoreçam a construção do conhecimento.